Sete demônios para cada estilhaço
Existência possui um duplo
Obscurecido pelo chamado vilanesco...
Entendo o vulto.
Cisne negro, metade
Na sombra da Lua
Pelas idades crava
Envenena a maçã
Rói o caule
Com toda brabeza para a raiz.
Todos movimentos evocam
Aqueles olhos Afiados
E o coral de espíritos urra
Na sonolenta entrega
Para uma Voz rouca no coração.
Sete demônios na minha casa
Os Ancestrais inquietos riem
Mistura do meu sangue
Espirrado e voluntário...
Sete demônios ao redor
O Avesso é pesado
A carne cansa nesta escura vibração
Pois amanha estarei morto
Dançando
Besta Louca
Escorpião
(Apolo Júnior)
Existência possui um duplo
Obscurecido pelo chamado vilanesco...
Entendo o vulto.
Cisne negro, metade
Na sombra da Lua
Pelas idades crava
Envenena a maçã
Rói o caule
Com toda brabeza para a raiz.
Todos movimentos evocam
Aqueles olhos Afiados
E o coral de espíritos urra
Na sonolenta entrega
Para uma Voz rouca no coração.
Sete demônios na minha casa
Os Ancestrais inquietos riem
Mistura do meu sangue
Espirrado e voluntário...
Sete demônios ao redor
O Avesso é pesado
A carne cansa nesta escura vibração
Pois amanha estarei morto
Dançando
Besta Louca
Escorpião
(Apolo Júnior)
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